O livro Quando acende a câmera – as qualidades da atuação contemporânea questiona se ainda são válidas as ferramentas, conceitos e conhecimentos fornecidos pelos grandes mestres da atuação teatral do século XX quando é hora de atuar em frente às câmeras.
Criamos um projeto gráfico fácil de ler, clássico, que reforça a trajetória do autor e dá um toque humano. O design deste projeto ajuda a compilar sua grande carreira e passá-la a limpo.
O livro foi escrito pelo renomado roteirista, escritor, professor, diretor de cinema e TV, Eduardo Milewicz que trabalha em três indústrias audiovisuais: a argentina, a espanhola e a brasileira, desde o início dos anos 90. Milewicz rompeu com os moldes televisivos da época e antecipou uma nova era de conteúdo audiovisual. Com A vida segundo Muriel, juntou Soledad Villa-mil com Inés Estevez para trazer para a tela uma nova forma de representar o feminino. Com a estreia de Samy y yo, estrelado por Ricardo Darin, nos cinemas espanhóis, mudou-se para Madrid, fundou uma escola e dirigiu algumas das novelas e séries de televisão de maior sucesso na tela espanhola. Formou atores, diretores e apresentadores para a TV Globo e já tem, no Brasil, mais de 40 produções entre novelas, séries e filmes.
Para a capa, criamos um camaleão formado por diversos rostos que representa as habilidades dos atores de incorporarem os personagens. O olho do camaleão remete à luz vermelha que se acende quando a câmera está ligada. O título do livro tem duas famílias tipográficas sobrepostas, uma manuscrita e uma serifada. Isso coloca o humano e o mecânico em paralelo e sintetiza a ideia central da obra. O título na fonte serifada está emoldurado junto com o camaleão, enquanto o manuscrito extrapola os limites.
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